quarta-feira, 31 de agosto de 2011

SEVY FALCÃO (Norma Nunes)












“Eis a sonoridade que acabou”, deixando Monteiro entristecida, pois as cordas do seu coração se romperam e interromperam as cordas sonoras do seu violão.

Sevy deixou o legado da sua arte de violinista, atrelada a do cronista. Sua palavra também emudeceu, mas nos seus escritos ficaram as recordações das suas emoções vividas e também da voz que vibrava nas entrelinhas das suas crônicas quando se elevava em favor de sua terra.

Sevy, agora tocará em outra esfera, mas a suavidade de sua música chegará sempre no coração da sua gente, em forma de saudade.

Um comentário:

  1. PREZADA NORMA NUNES: Como amigo do Sevy desde a década de 1960, impus-me a obrigação de escrever um texto mais longo sobre ele, tentando prestar-lhe homenagem merecida e duradoura. Gostei de seu texto, mas acho que V. teria MAIS a dizer sobre este gênio da guitarra clássica. Peço entrar em contato comigo. Monte aí, please, meu e-mail (coloco de forma cifrada para enganar os hackers, crackers e motores de busca mal-intencionados): druzz PONTO judiciario ARROBA gmail PONTO com - Gostaria de saber também que é o autor ou autora da foto acima, para citar devidamente os créditos. Grato pela atenção, Evandro da Nóbrega, escritor, jornalista, editor, membro do IHGP.

    ResponderExcluir